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jogos de róger guedes,Batalha da Hostess, Transmissão ao Vivo de Jogos em HD Traz Diversão Sem Fim, Proporcionando uma Experiência de Jogo Imersiva e Cheia de Surpresas..Em 1913, chegou à cidade de Parahyba do Norte – atual João Pessoa – desempenhando a função de diretor da imprensa e do jornal oficial ("A União"), convidado pelo presidente da província João Pereira de Castro Pinto (1912 a 1916), um mamanguapense como ele. Carlos Dias Fernandes proferiu conferências e publicou livros de gêneros variados: romances, poemas, monografias políticas e opúsculos. Entre estes, republicou o folhetim ''O Cangaceiro'' no ''A União'', de fevereiro a março de 1913. Recebeu, em 1917, a encomenda de produzir o livro ''Escola Pittoresca'' para o Presidente da Província (governador) Camillo de Hollanda (1916 a 1920). Sob sua direção, o jornal ''A União'' foi uma fecunda escola de jornalismo, por onde passou quase toda a juventude intelectual da época. Com sua presença, o jornalismo político aprimorou-se, a polêmica tornou-se esporte predileto e o meio literário da província teve vibração até então desconhecida. Nesse período, além dos livros do próprio Carlos Fernandes, cerca de duas dezenas foram editadas, numerosos trabalhos de qualidade, como ''Ensaios de Filosofia e Crítica'', de Alcides Bezerra; e ''A Paraíba e seus problemas'', de José Américo de Almeida. Em 1926, com a missão de representar ''O Paiz'' e ''A União'', foi ao I Congresso Pan Americano de Jornalistas, em Washington, D. C., EUA, onde foi recebido pelo diplomata pernambucano Manoel Oliveira Lima. Ainda no ano de 1926, o intelectual paraibano foi convidado a participar do III Congresso Mundial de Imprensa realizado em Genebra. Sua presença era reclamada como figura que mais havia se destacado no jornalismo brasileiro. No entanto, após esses momentos áureos no estado, foi embora da Paraíba, em 1928, quando João Pessoa assumiu a presidência do estado, e que, segundo Eduardo Martins, fez do seu primeiro ato administrativo a demissão de Dias Fernandes. Regressou, em 1928, ao Rio de Janeiro, casado com Aurora, para trabalhar como crítico literário no jornal ''O Paiz'' que, na ocasião, era dirigido pelo seu ex-companheiro do ''A Província do Pará'', Alves de Sousa, e para a ''Gazeta de Notícias''. No entanto, cerca de 30 anos haviam se passado desde a última vez que Carlos Dias Fernandes estivera na capital e esta ausência custou-lhe o apagamento do circuito literário e o enfraquecimento das amizades. Um exemplo disso são suas obras literárias ''A Vindicta'' (1931) e ''Fretana'' (1936), romance autobiográfico, que não obtiveram repercussão. Dias Fernandes morreu no dia 9 de dezembro de 1942, no Rio de Janeiro, no Hospital da Cruz Vermelha, sem o devido reconhecimento. Disse José Lins do Rego, em ''Poesia e Vida'' (1945), sobre a morte de Carlos Dias Fernandes: “Morreu quase que esquecido, sem grandes necrológios, com enterro de pouca gente, um homem que teve uma vida que foi de mocidade tumultuosa, agitada de aventuras, cheia de lances perigosos.”,Bellechose foi um dos pintores da família real francesa. Foi nomeado pintor da corte pelo Duque da Borgonha, em Dijon. Sua obra mais importante, ''O Martírio de St. Denis'', foi feito nessa época. Ele tinha um grande estúdio, com oito assistentes. Filipe III, Duque de Borgonha logo empregou o mestre Jan van Eyck em sua corte a fama de Bellechose desapareceu..
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